Feira mostra alternativas de financiamentos
Feira mostra alternativas de financiamentos
Só a CEF deve liberar R$ 1,4 bilhão em 2008 para financiamento imobiliário no Paraná Quem se interessar por um imóvel na feira poderá de imediato consultar as melhores alternativas para financiamento bancário. A Caixa Econômica Federal (CEF), por exemplo, segundo Gueber Roberto Laux, gerente regional, oferecerá diversas opções de financiamento e consórcio para o público visitante. Entre as alternativas, Laux destaca a Carta de Crédito Caixa, que, segundo ele, apresenta melhores condições de atendimento, aliada a baixas taxas de juros. “Como permite a aquisição de um segundo imóvel, essa linha tem grande procura”, conta. Para o evento, a expectativa da instituição financeira é animadora: espera-se viabilizar 1200 contratos, número superior às 900 contratações ocorridas em 2007. A movimentação financeira deverá chegar aos R$ 60 milhões. “Todavia, friso que existem recursos suficientes para atender a todas as demandas que surgirem, pois a captação de caderneta de poupança tem sido recorde nos últimos meses”, coloca o gerente regional. A CEF estima que irá destinar em 2008 mais de R$ 1,4 bilhão para o financiamento imobiliário no Paraná. O número de contratos deverá ultrapassar os 30 mil. Desses, aproximadamente 12 mil serão firmados com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), em valores que deverão alcançar R$ 700 milhões. Em 2007, o estado utilizou cerca de R$ 1,2 bilhões em 46 mil contratos, dos quais pouco mais de 12 mil utilizaram recursos do Orçamento Geral da União (OGU). Somente no primeiro semestre do ano, foram assinados mais de 13 mil contratos, que consumiram quase R$ 605 milhões. De acordo com Gueber Roberto Laux, houve incremento de aproximadamente 40% no valor em relação ao mesmo período do ano passado, com tendência de aumento até o final de 2008. “Tradicionalmente, o mercado paranaense consome acima da média nacional. Foram alocados para o estado 5,17% do orçamento existente e consumimos, até 31 de julho, 6,65% do orçamento executado, com uma perspectiva de alta, pois, em 2007, utilizamos 6,10% do total executado”, afirma.