Como a inflação impacta no financiamento imobiliário?
Como a inflação impacta no financiamento imobiliário?
Ao financiar um imóvel uma das preocupações mais comuns é com os juros do financiamento. As taxas oferecidas pelas instituições financeiras variam de acordo com índices como o IPCA que, por sua vez, são diretamente afetados pela inflação.
Mas, o que é a inflação? Qual o impacto nas taxas do financiamento quando ela está alta? Confira neste artigo tudo que você precisa saber sobre inflação e financiamento!
O que é inflação?
“Inflação” é um termo da economia que, de modo geral, significa o aumento de preços em bens e serviços como alimentação, transporte, moradia e muitos outros.
A inflação pode ser afetada pelo aumento de preços em uma categoria específica como os combustíveis, mas o impacto ocorrerá em todas as outras, pois o cálculo da taxa é feito pela média dos preços dos produtos e serviços. Sendo assim, caso a média dos preços aumente em 0,5%, a taxa da inflação será de 0,5%.
Um dos indicadores que servem como termômetro da inflação é o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), calculado mensalmente pelo IBGE. Esse índice é usado em vários setores, inclusive no cálculo das taxas de juros do financiamento imobiliário.
Qual a relação entre financiamento e inflação?
Uma inflação alta afeta diretamente no poder de compra das pessoas e, consequentemente, ela também causa um impacto nas operações de crédito. Alguns bancos oferecem juros de financiamento imobiliário calculados com base em uma taxa fixa atrelada ao IPCA.
Na prática, isso significa que quanto maior a inflação e maior o IPCA, maior será a taxa de juros aplicada sobre o financiamento imobiliário. Em alguns momentos já foi vantajoso optar pelas taxas relacionadas ao IPCA, mas em 2022 a melhor opção são os juros relacionados a Taxa Referencial.
O que fazer quando o IPCA está alto?
Quando o IPCA está alto, a melhor alternativa é buscar a Portabilidade do Financiamento Imobiliário. Assim, você pode atrelar as taxas do seu financiamento a Taxa Referencial, garantindo maior estabilidade e previsibilidade.
Como evitar surpresas no financiamento?
A principal dica para não ter surpresas no financiamento imobiliário é ter um planejamento financeiro e fazer o cálculo de todos os custos envolvidos na aquisição do imóvel, além do valor das parcelas. É importante calcular custos de cartório, ITBI, taxas administrativas e de registro de contrato, além de ter em mente o Custo Efetivo Total (CET).
Amortizar parcelas de tempos em tempos é a melhor forma de reduzir o custo do financiamento. Com a amortização o valor sob o qual a taxa de juros incide fica menor, diminuindo também o CET.
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